A legislação progressivamente mais rigorosa em relação ao tabagismo fez com que os fumadores fumassem menos ou até passassem a ser não-fumadores. Em função disto, as tabaqueiras ficaram mais aliciadas a explorar outras formas de consumir nicotina. Entre todos os métodos disponíveis, o cigarro eletrónico (CE) é considerado o mais agradável. Pois se o consumo do cigarro convencional ou clássico (CC) foi diminuindo ao longo dos anos, o inverso ocorreu para os novos produtos de tabaco entretanto desenvolvidos, ainda que o CC continue a ser o produto de tabaco mais utilizado.
#saudedostrabalhadores

Mais trabalhadores com sintomas de burnout
Sentir pouca realização pessoal no que se faz e um “cansaço extremo”. Experimentar um “aumento do cinismo” na relação com os colegas, uma espécie de desligamento “afectivo-emocional em relação às tarefas e ao trabalho”. Acumular stress há muito tempo. Tudo isto caracteriza o burnout— expressão usada pelos especialistas para falar de “esgotamento”. E o número de trabalhadores que apresentam sintomas de “esgotamento”, tal como ele aqui é definido, subiu em 2014/2015 para 17,3%, segundo um estudo.

Consumo funcional de substâncias psicoativas em contexto laboral?!…
Por vezes alguns funcionários consomem substâncias psicoativas que potenciam o desempenho profissional e/ ou ajudam a uma melhor adaptação às adversidades laborais,

Palhaçadas e Saúde Ocupacional…
Para além de os artistas circenses estarem sujeitos a inúmeros riscos laborais, classicamente, estes não costumam usufruir dos serviços de uma equipa de Saúde Ocupacional e a bibliografia sobre o tema é muito escassa e parcelar.

Retorno ao posto de trabalho após o Cancro
Uma vez que a população mundial apresenta uma longevidade maior, mais elevado é também o número de diagnósticos oncológicos, sendo que parte destes indivíduos ainda se encontra em idade ativa e pode desejar e/ou necessitar de regressar ao trabalho. Para além disso, dado o acesso mais facilitado a exames auxiliares de diagnóstico e por se efetuarem diagnósticos mais precoces (além das terapêuticas serem cada vez mais eficazes), a sobrevida também tem vindo a aumentar.

Tuberculose profissional: uma doença profissional muito esquecida
A tuberculose continua a ser um problema importante de Medicina do Trabalho e de Saúde Ocupacional sobretudo entre os profissionais de saúde portugueses ainda que o foco de atenção das doenças causadas por agentes microbiológicos se continue a centrar nas doenças transmitidas por contato com o sangue ou derivados, designadamente o vírus da SIDA e os vírus de hepatites. As doenças transmitidas por via aérea são menos valorizadas.

Os riscos no ambiente laboral e os seus efeitos na saúde dos trabalhadores
O trabalho, sendo um condutor essencial para o desenvolvimento das sociedades, não deve influenciar negativamente a saúde dos trabalhadores.

Riscos Ocupacionais dos Profissionais da Aviação
Os profissionais deste setor estão sujeitos a inúmeros fatores de risco ocupacionais, contudo, parte deles, por vezes, é ignorada. Estes trabalhadores estão sujeitos a radiações (ionizantes e não ionizantes), ruído, agentes químicos, alterações na humidade/ oxigénio/ pressão, agentes biológicos, cronodisrrupção e stress.

Ergonomia em Escritório – Trabalho Sentado com Computador
A importância da Segurança e Saúde no Trabalho tem vindo a crescer, tornando um compromisso entre empregadores e colaboradores com um mesmo objetivo, o sucesso da empresa! Em escritórios o trabalho na posição sentado com computador é um dos focos de maior atenção!

Semear e colher na Saúde Ocupacional
Presentemente, a agricultura é o emprego mais frequente mundialmente (ocupa cerca de 70% dos trabalhadores; no entanto, se nos EUA constitui 10% da população ativa, na Ásia esse valor é da ordem dos 80%); contudo, também é uma das atividades profissionais mais perigosas, considerando quer os acidentes de trabalho, quer as doenças profissionais. Os agricultores constituem cerca de metade da população mundial que vive abaixo do limiar da pobreza (sendo tal situação mais frequente na Ásia e África). Na América do Norte e Europa Ocidental este setor evoluiu bastante, suportado pela tecnologia; nas restantes zonas do planeta predomina ainda a agricultura de subsistência.