Semear e colher na Saúde Ocupacional

Presentemente, a agricultura é o emprego mais frequente mundialmente (ocupa cerca de 70% dos trabalhadores; no entanto, se nos EUA constitui 10% da população ativa, na Ásia esse valor é da ordem dos 80%); contudo, também é uma das atividades profissionais mais perigosas, considerando quer os acidentes de trabalho, quer as doenças profissionais. Os agricultores constituem cerca de metade da população mundial que vive abaixo do limiar da pobreza (sendo tal situação mais frequente na Ásia e África). Na América do Norte e Europa Ocidental este setor evoluiu bastante, suportado pela tecnologia; nas restantes zonas do planeta predomina ainda a agricultura de subsistência.

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Saúde Ocupacional: área transdisciplinar ou formulação “moderna” de Medicina do Trabalho e seus “congéneres”?

A Saúde Ocupacional objetiva um trabalhador saudável e seguro, sem doenças ligadas ao trabalho nem acidentes ou doenças naturais e com um satisfatório bem-estar. Tal pressupõe o concurso de várias áreas de conhecimento dada a complexidade das relações entre o trabalho e a saúde (doença) que determina o concurso dessas áreas disciplinares (transdisciplinaridade) essencialmente centradas no ambiente e/ou nas pessoas. De facto, a interação entre os múltiplos elementos que constituem as situações de trabalho e a atividade do trabalhador justifica, quase sempre, essa interdisciplinaridade.

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Consumo de Substâncias Psicoativas em Meio Laboral

O consumo de substâncias psicoativas durante o horário de trabalho ou até fora dele, aumenta muito a frequência e gravidade dos acidentes de trabalho, tendo os funcionários pior estado de saúde geral, menor produtividade e, por isso, existirão maiores custos para as empresas. Não é difícil encontrar bibliografia sobre o tema mas, geralmente, cada artigo foca um ou outro aspeto, deixando por esclarecer por vezes questões teóricas ou práticas fundamentais para o exercício dentro de uma equipa de Saúde Ocupacional.

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