Controlo de Pragas

Em todas as fases da produção, transformação, armazenamento e distribuição, os alimentos devem ser protegidos de qualquer contaminação que os possa tornar impróprios para consumo humano, perigosos para a saúde ou contaminados de tal forma que não seja razoável esperar que sejam consumidos nesse estado. Assim devem ser instituídos procedimentos adequados para controlar os parasitas/pragas (ver nº3 e nº4 do Capítulo IX do Anexo II do Regulamento (CE) nº 852/2004 de 29 de abril e suas alterações).

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Perigos para a segurança alimentar

Representam perigos para a segurança alimentar todos os agentes veiculados por géneros alimentícios e/ou outros, que tornem os alimentos impróprios para consumo humano (quer por motivos de contaminação, de origem externa ou outra, quer por putrefação, deterioração ou decomposição) e/ou que, após ingestão, possam ter um efeito prejudicial (imediato e/ou a curto e/ou a longo prazo) para a saúde da pessoa que o consome e/ou para as gerações seguintes, seja esse efeito tóxico ou não e/ou tenha efeito cumulativo ou não.

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Tuberculose profissional: uma doença profissional muito esquecida

A tuberculose continua a ser um problema importante de Medicina do Trabalho e de Saúde Ocupacional sobretudo entre os profissionais de saúde portugueses ainda que o foco de atenção das doenças causadas por agentes microbiológicos se continue a centrar nas doenças transmitidas por contato com o sangue ou derivados, designadamente o vírus da SIDA e os vírus de hepatites. As doenças transmitidas por via aérea são menos valorizadas.

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